<i>EMEL</i>
Uma greve iniciada segunda-feira, e que deverá prolongar-se até amanhã, está a ser cumprida pelos trabalhadores da EMEL pelo direito à contratação colectiva, por categorias profissionais, contra o aumento dos horários de trabalho e por condições de higiene e de segurança, que se encontram em estado de «degradação contínua», anunciou, num comunicado de dia 10, a direcção do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio e Serviços de Portugal, CESP/CGTP-IN. «É chocante como a Câmara Municipal de Lisboa tem permitido que uma sua empresa municipal mantenha os trabalhadores neste “limbo”», acusou o sindicato.